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Os selos de segurança nascem em épocas remotas dos primeiros imperios de Egipto e Mesopotamia. Séculos depois se implantaram, nos diferentes feudos da idade media e seus diferentes reinados, para enviar documentos oficiais onde se requería discreção e com o selo ou lacre se assegurava a evidencia de qualquer tentatva de violação.

Os primeiros selos estavam fabricados de pedra, madeira o metal, com o escudo da casa Real que se aplicava sobre cera derretida vertida sobre o documento e asssim se personalizava o selo.

Com este processo ficava selado o documento ou valores a preservar, denotando qualquer alteração e evidenciando a manipulação.

Originalmente apenas existiam os selos de cera, mas com a passagem do tempo, evolucionaram e se popularizaram os selos de chumb e latão.

Com a evolução dos materiais e necessidades de aplicações, os selos foram melhorando e optimizando em diferentes modelos até aos nossos dias em formatos fabricados em plástico, metálicos e suas diferentes combinações.

Apesar da inestabilidade política, em alguns países da zona Latino-americana, em conjunto se apreciam síntomas de recuperação após dois anos de crescimentos negativos.

Os organismos internacionais apontam que o produto interior bruto (PIB) da região aumentará uma media de 2%, a melhoria gradual do preço dos produtos básicos, uma menor incerteza em materia político- económica, junto com um aumento do consumo das materias primas por parte de China, ajudarão a uma recuperação, liderada por Brasil com um 40% do PIB da região. Tambem há casos de receção económica em países como Venezuela, Ecuador e El Salvador.

Existe uma evidencia real de crescimento em países como Colombia, assim como o seu potencial económico, depois de estabilizar e neutralizar um problema endémico como era o terrorismo, que congelava uma grande parte dos investimentos extranjeiros e das própias empresas colombianas.

Muitas empresas espanholas, durante a crise que afetou a Europa a partir do ano 2008, intentaram estabelecer modelos de negocio em diferentes países latinoamericanos; o escasso êxito de estas iniciativas empresariais deveu-se principalmente a que a América Latina é um continente com uma cultura comúm e idiossincrasias diferentes. Este fato e a obseção por implementar modelos de negócio europeus foi fruto de muitos fracassos. É imprescindivél a adaptação a cada particularidade.

A ROYAL PACK como filosofía empresarial adaptar-se a cada circunstancia tanto produtiva como comercial segundo a zona de negócio. Isto permite-nos valorar e dar resposta a necessidades diferenciadas, colhendo éxitos, dessa forma seguimos apostando e crescendo na distribuição dos nossos selos de segurança no continente latino-americano, consolidando assegurando a nossa presença nos diversos sectores de mercado que valorizam a qualidade de fabricação dos nossos produtos de segurança.

En breve se celebrará em Madrid a exposição GENERA 2018.

Um 13% da população mundial vive sem electricidade, por esse fato a ONU estableceu uns objetivos de desenvolvimento sustentável sobre energías para 2030.

GENERA é a montra das diferentes possibilidades em energías limpas e renovavéis tais como solar, eólica, hidroeléctrica e geotérmica.

A boa noticia é o crescimento em electrificação no continente africano, onde nos últimos anos a electrificação superou por primeira vez o crescimento da população.

Em GENERA podemos ver um futuro cheio de propostas ao encontro do crescimento sustentável das energías nos continentes mais desfavorecidos.

Ainda que podendo ser subsidiada, a energía tem um custo, que mais tarde ou mais cedo haverá que repercutir no consumidor. ROYAL PACK está posicionado nestes países emergentes para assegurar com os seus selos de segurança e garantía o bom uso dos consumos.

Contribuindo desta maneira á equanimidade no reparto de uns custos mais justos sobre os usuarios ao evitar a fraude.